Por Nathalia Silva Em Criatividade para evangelizar Atualizada em 23 MAR 2020 - 14H55

Vida real

Dia destes, minha filha de oito anos me contou que estava triste por causa do episódio de um desenho que ela ama assistir...

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Por mais que situações tristes façam parte do nosso mundo, sempre precisamos nos lembrar de que não estamos de braços cruzados.


No capítulo, a princesa se magoa com suas amiguinhas que riem e falam mal dela. E não para por aí. O príncipe também a decepcionou no mesmo episódio! Nas palavras da minha primogênita, “foi tão triste que eu tô com vontade de chorar até agora”.

Expliquei para ela, dizendo que era só um desenho, que não era real. Ela se acalmou e passou.

Mas sabe que depois eu fiquei pensando sozinha, enquanto ajeitava as camas para colocar ela e a irmã para dormir... “O desenho não era real. Mas a vida real pode ser bem mais triste”. Nossa, aquele pensamento me incomodou bastante!

No entanto, como Deus é bom e a Sua graça sempre nos acompanha, logo me veio em mente as muitas ações do bem que existem para ajudar a quem sofre na vida real. Lembrei das pessoas que ligam para nós pedindo orações, dos peregrinos que chegam ao Santuário e encontram a paz, das famílias que voltaram a se unir e de tantas outras coisas. Lembrei do “bom dia” que posso dar na Rádio Imaculada Conceição todos os dias, dos sorrisos que recebemos e dos testemunhos emocionantes que acompanhamos. Pensei em como é bom ter a Milícia da Imaculada pertinho, no rádio, aqui na revista, na Internet, na TV...

No dia seguinte, não deixei barato. Voltei ao assunto com minha filha. “Sabe, querida, a mamãe se lembrou de uma coisa: na vida real a gente até se magoa e pode sofrer, mas existem tantas coisas boas que nos ajudam que dá até vontade de sorrir de felicidade!”. Comecei a falar da Milícia da Imaculada, da revistinha do Pequeno Mílite e tudo mais. No fim ela mesma concluiu “que bom que a gente vive na vida real, né mamãe?”.

Agora, pense comigo: já pensou como seria nossa história de fé sem a Milícia da Imaculada? A gente nem gosta de pensar! Por isso, precisamos muito de você, mílite, para continuar a ajudar, levantar, acolher. Você é quem permite que tudo isso aconteça. Por mais que situações tristes façam parte do nosso mundo, sempre precisamos nos lembrar de que não estamos de braços cruzados. Por isso, vamos ser fieis em nossa participação mensal nesta Obra! A nossa ação pelo bem acontece 24 horas por dia, 7 dias por semana. Você pode se sentir feliz, pois é graças à sua ajuda que estamos aqui para o que der e vier!

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