Em tempos mais antigos, por volta de 2005, haviam 670 milhões de pessoas com mais de 60 anos, contabilizando 10% do total da população. Em 2050, por outro lado, haverá cerca de 2 bilhões no mundo, sendo 22% do total (1). Uma diferença significativa.
As projeções indicam que em 2050 a população brasileira será de 253 milhões de habitantes, a quinta maior do planeta (2). Isso quer dizer que, essas pessoas vão envelhecer.
De acordo com a OMS, o envelhecimento da população é um dos maiores triunfos da humanidade e um dos grandes desafios a ser enfrentado. Ele aumentará certas demandas sociais e econômicas em todo o globo. Apesar de, muitas vezes, serem ignorados, os idosos deveriam ser considerados essenciais para a estrutura das sociedades (3).
O envelhecimento pode ser definido como um processo sociovital multifacetado ao longo de todo o curso da vida. O curso do envelhecimento passa por gerações que vivenciaram e vivenciam os contextos sociais, políticos e individuais diversos (4, 5).
O processo de envelhecimento está ligado a fatores de natureza endógena e exógena, que interagem com a herança genética, e em equilíbrio dinâmico com fatores de natureza física, psíquica e social. Contudo, estes fatores são altamente influenciados pelos contextos em que vivemos: o estilo de vida, o gênero, a profissão, o rendimento econômico e a acessibilidade a serviços de saúde, que são apenas alguns dos aspectos que marcam a forma como o corpo e a mente sentem a passagem do tempo (6). Assim, é possível dizer que o envelhecimento é revestido de uma marca individual (7).
Uma grande corrente de pesquisadores defendem a idéia de que os organismos envelhecem e morrem porque, com o tempo, suas células perdem a capacidade de desempenhar funções, definham e morrem mais depressa do que conseguem ser repostas. A todo instante, tanto as reações químicas no organismo quanto os fenômenos ambientais, podem causar lesões nessas células, como na própria molécula de DNA (8).
Algumas medidas têm sido tomadas para entender melhor esse cenário como o Plano de Ação para o Envelhecimento de Madrid, que tem como objetivo discutir o envelhecimento populacional em âmbito internacional e melhorar seu desenvolvimento e implementação de políticas nacionais para responder ao desafio de construir sociedades para todas as idades (1).
É possível ver toda a movimentação de órgãos internacionais, pesquisas avançadas e desenvolvimento de tecnologias para amparar esse novo campo que se apresenta para o momento atual chamado de envelhecimento.
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