O Frei Sebastião em sua homilia de hoje no Oratório Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, comentou a Primeira Leitura (Is 54,1-10) e o Evangelho (Lc 7,24-30).
Em sua homília, Frei Sebastião destaca que João Batista era um profeta que cresceu dentro de uma visão religiosa que enfatizava o Messias como alguém radical.
Ele o comparava a um machado que queria cortar até a raiz da árvore, ou seja, acabar com aquela sociedade a força e começar com uma nova mentalidade.
Vendo Jesus, João o identificou como o Messias, o cordeiro de Deus e o apontou aos discípulos. Ao batizar o Filho de Deus, houve o sinal de que Ele seria o Messias.
Porém, o comportamento de Jesus não condizia com o que João Batista esperava. Jesus tratava todos com ternura, curava os surdos, os cegos e os doentes, também dava nova vida aos mortos, perdoava os pecados e o jeito Dele não correspondia ao jeito esperado de um estilo de Messias.
Essa visão de um Deus autoritário e não de amor, muitas vezes está dentro do nosso coração. Como padre vejo que às vezes sentimos mais medo do que amor a Deus. Pedimos perdão tantas vezes e ainda duvidamos que Ele já nos perdoou.
Jesus revelou um Deus de amor, que amou tanto o mundo a ponto de enviar o seu próprio Filho. O Natal é a criança que chega, mas ela é o Criador do mundo.
Por que aconteceu assim? Ele veio na ternura de uma criança, porque Deus tem o seu jeito de amar. Jesus tem outra modalidade de grandeza.
Hoje pensando no Monsenhor Jonas Abib, sei que ele também foi um profeta, deu a vida para mostrar ao mundo um novo caminho. Quando tive a alegria de encontrá-lo eu vi nele isso, alguém que queria salvar almas, fazer as pessoas enxergarem Deus.
Olhe para Deus com os olhos de Jesus, com ternura e se quiser ter alguém ao seu lado que ensina isso, olhe para Nossa Senhora, ela mostra um Deus real, naquela criança no Natal. Tenho medo que os pais preparam mais os filhos para receber o Papai Noel do que o Menino Jesus. Ele é o nosso Salvador. A nossa vida tem que espelhar o amor e a ternura de Deus.
Transcrição Marta Romero
3º Domingo do Tempo Comum
Mais uma vez nos encontramos para falar de paz e das lutas por liberdade, por justiça e contra todo tipo de opressão. O evangelho de hoje fala exatamente sobre essas coisas. Podemos dizer que Jesus iniciou sua vida pública neste evangelho.
2º Domingo do Tempo Comum
Hoje é domingo, dia de festa, dia do Senhor. Nossa vida poderia realmente ser uma contínua festa, só alegrias, só boas notícias, só melodia e dança. O segredo para que seja sempre assim, Maria já nos revelou naquela festa.
Epifania do Senhor
Já estamos no primeiro domingo de um novo ano, ano jubilar, quando somos chamados a sermos peregrinos da esperança. Estamos ainda em clima de festa, respirando confraternização e esperando que os votos de paz se tornem reais. Um novo ano e novamente aquele desejo de mudar.
Boleto
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