O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu hoje a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Hb 5,1-10) e o Evangelho de hoje (Mc 2,18-22).
Frei Sebastião destaca que a imagem do sacerdote é uma espécie de representante. Aquele que oficialmente representa o povo de Deus é como uma ponte, mas o grande sacerdote é Jesus. Ele é a ponte permanente.
Os fariseus jejuam, os discípulos João Batista jejuam e os discípulos de Jesus não. Os fariseus jejuam por imposição do passado, vivem a religião que foi herdada e procuram imitá-la. Os discípulos de João Batista vivem mais o futuro, aguardando o dia do julgamento.
Com Jesus devemos viver o presente, que é Ele, que está no meio de nós. Viver em função do passado, ou do futuro impede vivermos o presente e não sentimos a força Dele, que ilumina o passado e ilumina o futuro. Cristo é o presente!
O Evangelho de hoje não quer remendar nada, mas mostra a novidade da presença de Jesus agora. Temos que aprender a nos iluminar e dar sentido, seja antes ou depois, no nosso caminhar com o Filho de Deus. O caminho não é somente aquele que se foi, mas é andar agora.
Temos que olhar Jesus, como esposo, como sinal de alegria. Nós somos a alegria de Deus. Temos que olhar para Jesus Cristo que está presente na nossa vida. Porque temos problemas demais para brecar o nosso caminhar.
Jesus olha para nós e nos faz sentirmos mais serenos e mais tranquilos. Se quisermos uma segurança ainda mais forte, olhemos a Sua mãe, ela nos dá força para reagir. Não é poesia, ela entende o nosso jeito humano.
O jejum chega continuamente, por exemplo temos vontade de falar uma besteira, fechamos a boca, fazer umas fofoquinhas, fechemos a boca. Queremos afastar tudo isso e convidar Jesus para ficar perto de nós e que Ele viva em nós.
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