Leitor 1. Meus irmãos e irmãs, nos reunimos hoje para contemplarmos juntos este mistério da vida de Jesus: o caminho do Calvário. Tenhamos os olhos fitos em Jesus Cristo que, na cruz, se fez solidário com os que sofrem em nosso meio, especialmente por causa das injustiças. Que a Virgem das Dores, que amparou seu Filho crucificado, faça crescer entre os cristãos e pessoas de boa vontade a solicitude pelos irmãos e irmãs que sentem o peso da cruz e do sofrimento nesta vida. Que possamos num instante de silêncio trazer presentes na nossa oração tantos “crucificados” nos nossos dias, e que o Deus da Vida nos aproxime do sofrimento e da dor que eles atravessam.
Todos. Em nome do Pai e do Filho e do Espírito Santo. Amém.
L2. Proclamação do Evangelho segundo João 19,16-17.
L3. O mistério da cruz, na vida de Jesus e também na nossa, somente pode ser compreendido a partir do amor. “De fato, Deus amou tanto o mundo que deu o seu Filho único, para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16).
L4. Acreditamos e dizemos que a cruz é sinal do cristão não por maniqueísmo espiritual, mas porque a cruz é fonte de vida e de libertação total, como sinal do amor de Deus pelo ser humano por meio de Jesus Cristo. O amor que testemunha a sua cruz é a única força capaz de mudar o mundo, se nós que nos dizemos seus discípulos seguirmos o seu exemplo.
L1. A paixão foi para Jesus a hora do testemunho supremo de toda a Sua vida. Pois, tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até o fim (Jo 13,1). Amou-nos até não mais poder! Deu Sua vida por todos, também pelos inimigos. Jesus nos ensinou o verdadeiro amor, que não faz acepção de pessoas, que sofre pela salvação de toda a humanidade. Carregar o instrumento da própria morte significa sofrimento maior. Jesus assume a Sua dor, a morte que se aproxima. Quem era condenado à morte tinha que carregar a própria cruz antes da crucificação. Por isso, carregar a cruz é exigência da própria vida, é condição do seguimento de Jesus Cristo.
T. 1 Pai-Nosso e 10 Ave-Marias.
L2. Maria, fortalece-nos na nossa travessia.
Tu, que foste peregrina na fé, arriscando-te em Deus, renovando tua opção diante dos novos desafios, ajuda-nos a não parar no meio da estrada.
Quantas vezes, Maria, a escuridão nos invade a alma.
O desânimo toma conta de nós e não temos mais vontade de caminhar.
Mostra-nos que vale a pena, dá-nos a mão.
Jesus está conosco!
Ensina-nos, sobretudo, a descobrir, como tu, que a travessia é bela. Amém.
L3. Maria, das dores!
T. Rogai por nós
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