Naquele tempo, Jesus propôs-lhes esta comparação: “pode acaso um cego pode guiar outro cego? Não cairão ambos na cova? O discípulo não é superior ao mestre; mas todo discípulo perfeito será como o seu mestre. Por que vês tu o cisco no olho de teu irmão e não reparas na trave que está no teu olho? Ou como podes dizer a teu irmão: ‘Deixa-me, irmão, tirar de teu olho o cisco’, quando tu não vês a trave no teu olho?’
Hipócrita, tira primeiro a trave do teu olho e depois enxergarás para tirar o cisco do olho de teu irmão. Uma árvore boa não dá frutos maus, uma árvore má não dá bom fruto. Porquanto, cada árvore se conhece pelo seu fruto. Não se colhem figos dos espinheiros, nem se apanham uvas dos abrolhos. O homem bom tira coisas boas do bom tesouro do seu coração, e o homem mau tira coisas más do seu mau tesouro, porque a boca fala daquilo de que o coração está cheio”.
A árvore pode ser viçosa e alta, mas seus frutos revelam quem ela é de verdade. Assim também, nós não podemos nos parecer cristãos, mas devemos dar os frutos de cristãos. O bem, o fruto, não pode ser improvisado, mas vem da essência da árvore.
Fonte: O Mílite
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