São Francisco de Assis queria que no natal os cristãos exultassem no Senhor e, por amor dele, fossem alegremente generosos, não apenas com os necessitados, mas também com os animais e pássaros. Neste dia, Deus feito criança amamentou no seio humano. Queria que no natal todos os mendigos fossem saciados (cf. FF 787).
Três anos antes de sua morte, na cidade de Greccio, Itália, no dia do Natal, Francisco realizou o presépio, na casa de seu amigo Giovanni, homem de boa fama e de boas condições econômicas (cf. FF 1186).
Duas semanas antes do Natal, Francisco procurou este seu amigo e pediu-lhe que preparasse a festa do Natal. “Francisco queria representar o menino Jesus nascido em Belém, e de qualquer modo ver, com os olhos do corpo, o desconforto em que se encontravam José e Maria, com a falta de coisas necessárias a um recém-nascido (...). Na noite do natal, Francisco organizou as coisas que seu amigo lhe preparara; radiante de alegria, estático diante do presépio, com o espírito vibrante de alegria inefável (...). Como era diácono, cantou o evangelho e depois falou ao povo em palavras doces e amáveis sobre o recém-nascido, rei pobre (...). Pelos méritos de Francisco, o menino Jesus renascia no coração das pessoas” (cf. FF 471).
Na criança frágil e terna, divina e humana, Deus visitou a cada um de nós, fez sua morada entre nós. A história da humanidade ganha novo sentido, agora ela está nas mãos de Deus.
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