Segue esquema, como possível ajuda, para os 30 minutos de oração diária:
a) Escolher a hora e o lugar mais apropriados para a oração.
b) Acolher a presença de Deus, saber que Ele me quer junto de si.
c) Pedir a luz do Espírito Santo para que Ele me dirija e inspire.
d) No início de sua oração pessoal, faça a oração preparatória, invocando o Espírito Santo.
e) Dois modos de orar os textos indicados:
• Recordo a história e use a imaginação para entrar na cena evangélica.
• Procuro ver, contemplando cada pessoa da cena; dou um olhar demorado, sobretudo, na pessoa de Jesus (se for o caso). Olho sem querer explicar ou entender.
• Tento ouvir, prestando atenção às palavras ditas ou implícitas: o que podem significar? E, se fossem dirigidas a mim...?
• Observo o que fazem as pessoas da cena. Elas tem nome, história, sofrimentos, buscas, alegrias. Como reagem? Percebo os gestos, os sentimentos e atitudes, sobretudo, de Jesus.
• Participo ativamente da cena, deixando-me envolver por ela. Além de ver, ouvir, tente apalpar e sentir o sabor das coisas que nela aparecem.
• E, refletindo, tiro proveito de tudo o que ocorreu durante a oração.
• Finalizo com uma despedida íntima de meu Deus, rezando um Pai Nosso.
Saindo da oração, faço a minha revisão.
• Leio o texto inteiro de uma vez; releio, devagar, versículo por versículo. Pergunto-me: O que diz o texto em si?
• Paro onde Deus me fala interiormente; não tenho pressa, aprendo a saborear. Pergunto-me: O que o texto diz para mim?
• Deus é Pai que nos ama muito mais do que poderíamos ser amados. Pergunto-me: O que o texto me faz dizer a Deus? Podem ser louvores, pedidos, ação de graças, adoração, silêncio...
• Vou acolhendo o que vier à mente, o que tocar o meu coração: desejos, luzes, apelos, lembranças, inspirações.
• Pergunto-me: O que o texto e tudo o que aconteceu nesta oração me fazem saborear e viver?
• Finalizo a oração com uma despedida amorosa. Rezo um Pai-Nosso e uma Ave-Maria.
• Saindo da oração, faço a minha revisão.
Terminada a oração, revejo brevemente como me saí nela, perguntando-me e anotando:
• que Palavra de Deus mais me tocou?
• que sentimento predominou?
• senti algum apelo, desejo, inspiração?
• tive alguma dificuldade ou resistência?
Anoto o que me pareceu mais significativo na forma de uma breve oração de súplica ou de agradecimento.
Formulo também um propósito se esse brotar espontaneamente após a oração.
Este roteiro pode ser utilizado para a partilha da oração em grupo.
Fonte: jesuitasbrasil.org.br
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