Em novembro próximo, mais de 500 jovens economistas se encontrarão na cidade de Assis, na Itália, interessados em cultivar o sonho de um modelo econômico que responda às expectativas dos homens e mulheres e ao projeto de Deus.
A Campanha da Fraternidade 2020 e o encontro sobre a Economia de Francisco nos mostram o encontro entre a Bíblia e o ensinamento da Igreja.
Somos chamados a ser sal da terra para dar sabor à vida (nossa e dos irmãos) e preservar o mundo da corrupção. A Campanha da Fraternidade 2020 + Economia de Francisco terá como resultado na vida da Igreja uma juventude que levará ao mundo uma resposta precisa em relação aos desafios atuais.
A Química nos ajuda a compreender esta questão: para se obter sal e água existem várias formas, entre elas, destaco duas opções: A mistura de ácido clorídrico + hidróxido de sódio resulta no sal de cozinha; ou, se misturar ácido nítrico + hidróxido de magnésio, o resultado será também o sal, chamado sal neutro.
Para esse processo químico, sempre é necessário um ácido e uma base para que tenhamos um resultado eficiente. Como vimos, durante a Quaresma, a Campanha da Fraternidade soma ao ensinamento bíblico aquele do Magistério da Igreja e produz um resultado eficiente na vida dos católicos.
Podemos misturar outros elementos da nossa vida de fé (jejum + Missa, oração + confissão, penitência + Rosário) para que tenhamos uma "reação" satisfatória (solidariedade, fidelidade, humildade e virtudes) em Jesus Cristo e para o bem nosso e dos irmãos.
Esse processo, na Química, é chamado de reação de neutralização.
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O que devemos "neutralizar" (egoísmo, traição, orgulho, vaidade, vícios etc) em nossa vida para que a conversão seja fruto do que semeamos na Quaresma e amadurece na Páscoa? Como estamos colocando para reagir em nós os elementos que a Igreja nos oferece, como a Campanha da Fraternidade, a Economia de Francisco, os encontros em nossas dioceses e comunidades?
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