Toda sociedade cristã se prepara para receber o presente divino que vem alegrar a humanidade e renovar sua esperança. É tão bonito ver as luzes colorindo a cidade, alegrando o ar com suas canções e embelezando as vitrines. São as tradições sociais deste tempo tão especial para toda cristandade. Além deste olhar social, encontramos mais elementos significativos, como os presépios, os corais, os anjos, os sinos, a árvore de Natal e tantas outras belezas. Destacamos sobretudo dois fenômenos que marcam a beleza de um grande cenário: a chegada do Filho de Deus no mundo: os presépios e as novenas. Eis o que as tradições foram construindo a partir de modelos importados, mas se renovando ao modo de nossa gente e nossa religiosidade.
Alguns elementos do nosso folclore revelam o apreço e a importância deste tempo litúrgico: Um tempo de luz e de alegria. Tempo de cultivar esperança e de profunda paz.
Os presépios estão na compilação mais bonita de nossas tradições. Existem até mesmo os museus de presépios com variadas concepções do local e do tempo do nascimento do menino Jesus na manjedoura. Os anjos, os pastores, as ovelhas, os visitadores mais ao longe, o boi, a vaca, os burrinhos, o galo no alto da grutinha e a família de Nazaré, todos representando o coração da humanidade. Mais que tudo, encontramos uma mulher e um bom homem, Maria e José, cuidando carinhosamente do menininho na manjedoura.
De puro encantamento, são o zelo do bom pai e o carinho da Mãezinha, a rainha do mundo. No entanto, o menino ainda não aparece no cenário. É uma tradição. Na noite de Natal é colocado o menino Jesus entre Maria e José, numa pequenina manjedoura.
Muitos presépios mostram a cidade inteira, com palácios, bancos, pontes, rios e estradas. São verdadeiras obras de arte, nas quais, em muitos exemplares, os personagens ganham animação.
Os presépios estão presentes nas igrejas e nas famílias piedosas. São montados por sete anos seguidos, conforme a tradição. Sempre se tornam uma tradição familiar.
Uma grande devoção religiosa a Jesus, e por causa dele, à sua mãe, tem uma longa história. De fato, a confecção do presépio originou-se há mil anos. Na verdade, encontramos pinturas e esculturas da Sagrada Família nas Igrejas, nos lares e nos espaços públicos. No entanto, a primeira montagem foi feita por Francisco de Assis em 1223. Na hora de recitar a história de Natal, conforme a tradição, o próprio menino aparece em seus braços. O presépio vai sempre se moldando às tradições culturais de cada povo, que veste seus personagens humanos com roupagens típicas, acrescentando ou eliminando espécies de animais ou mesmo construindo as casinhas, pontes e ruas. Uma maravilha.
Nas famílias, o presépio é um espaço para a tradição familiar. Para embelezar o presépio, encontramos imagens variadas de santos, muitos espelhos, toalhas coloridas, peças artesanais, lembrancinhas e muitos enfeites. Em espaços por vezes muito pequenos, num canto da sala, são montados, numa disposição peculiar, unidos a muitíssimos objetos tidos como sagrados pela família que faz questão de trazer a cena do Natal para seu lar.
Podemos considerar que o presépio é a alma viva da família. Em seu espaço, sempre apertado num cantinho da sala das famílias pobres, o presépio é muito valorizado e reverenciado. Ele merece respeito e devoção, pois as coisas sagradas daquela família são apresentadas dentro de uma harmonia estética muito particular. E tudo para engrandecer o personagem central deste tempo litúrgico: o menino pobrezinho da manjedoura. Além dele, o centro absoluto da festa cristã, vemos a a figura de Maria.
Ela está ao lado do menino, protegida por seu esposo, José, e com toda ternura contempla o menino. Maria se encontra encurvada para contemplar o grande mistério que carregou no ventre e que amou com grande devoção. Maria é o primeiro sacrário, que guarda Deus vivo em seu ventre e o entrega como dádiva divina à humanidade.
O testemunho da fé de São Maximiliano Maria Kolbe
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Maria: ideal de São Maximiliano Kolbe
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