A França estava em guerra há mais de 100 anos com a Inglaterra. Ao invés de um grande general pôr fim ao conflito, foi uma jovem que trouxe a paz.
Governada por um príncipe de condutas controversas, aquela pátria foi ressuscitada ao ouvir o chamado de Joana. Sua voz fortaleceu os mais fracos, deu coragem aos covardes e despertou a fé nos descrentes. Sua inocência espalhou terror nos inimigos e restaurou a pureza dos devassos. Seu nome? Um brado de guerra. Sua figura, um emblema imaculado.
Nasceu 1412 e, desde sua infância, cuidava do rebanho dos seus pais e, enquanto se achava sozinha no campo, costumava rezar. Ali, teve uma visão: o Arcanjo São Miguel lhe trouxe um recado de Deus: era preciso que ela se apresentasse ao príncipe para dizer que Deus a tinha enviado para auxiliar na expulsão dos ingleses.
Aquela menina encantadora decidiu então partir e apresentar-se. Logo que chegou à corte, sem pensar duas vezes, foi em direção ao príncipe Carlos VII. Durante toda a conversa, ele se manteve fechado, mas a jovem persistiu e venceu todos os empecilhos que ele mencionava. Convencido da missão de Joana, o monarca, depois de ser coroado rei, a incluiu à frente de seu exército. E ela, em sua fragilidade, comandou toda a tropa e empurrou os ingleses quase completamente para fora da França.
Joana despertou aquilo que estava morrendo, dando ao reino da França uma nova vida. Em pouco tempo de vida, Joana entendeu o brilho da glória e as humilhações da mais desprezível perseguição: a mentira – o último requisito dos invejosos, arma traiçoeira, que poupa o corpo e fere a honra.
Condenada à morte como bruxa, foi martirizada em 30 de maio de 1431. Cercada pelo fogo, sua vida singela triunfou nos altares. Para sempre será Santa Joana D'arc.
Que a exemplo dela, possamos ser corajosos e procurar aquilo que Deus sonha para nós! Não tenhamos medo, pois somos guerreiros da nossa própria história. Caso exista algum campo de batalha, tenhamos força e avancemos! Sejamos como Joana: obstinados pela vitória. Deus pede isso de nós.
Santa Joana D'Arc, rogai por nós!
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