Em outubro, temos a alegria de ter muitos “manos do céu” especiais que intercedem por nós de lá e nos inspiram a viver a santidade. Abrindo o mês, no dia 1, celebramos Santa Teresinha do Menino Jesus ou Teresa de Lisieux. Ela nasceu em 1873, na cidade de Alençon, na França, e sua devoção e amor ao Menino Jesus começaram ainda quando era muito jovem, ocasionando o despertar de sua vocação de servir a Deus. Com apenas 15 anos, entrou no mosteiro das Carmelitas de Lisieux. Sua vida dentro do mosteiro era inspirada pela confiança em Deus e dedicada à missão. Vivia em santidade, com humildade e simplicidade e, nos momentos de sacrifícios, os oferecia a Deus pela salvação das almas e nas intenções da Igreja. Ela veio a falecer com apenas 24 anos de idade com tuberculose, mas, ainda se dedicando à sua vocação, disse em seu leito de morte : “Oh!…amo-O. Deus meu,…amo-Vos!”. Foi canonizada pelo Papa Pio XI no dia 17 de maio de 1925, e foi proclamada padroeira das missões em 1927. Em 1997, foi proclamada Doutora da Igreja pelo Papa João Paulo II.
Durante a juventude, temos muitos períodos de incertezas e de escolhas. Mas, para a jovem Teresa, a escolha pelo amor, por Jesus, já era certa! Toda essa determinação e dedicação de Santa Teresinha atraem muitos jovens a conhecerem a sua história e testemunho. Para a jovem Gracielle Reis, do Rio de Janeiro - RJ, Santa Teresinha é inspiradora pois através das suas virtudes, permitiu que Deus agisse em sua vida. “Às vezes, temos uma visão romantizada dela, mas era alguém bem consciente das suas fraquezas e permitiu que a graça de Deus a ajudasse a superá-las, potencializando as virtudes naturais em virtudes heroicas”, explica Gracielle.
A jovem resume: “Lutar pela santidade é isso: tenho a consciência do meu pecado, mas confio na misericórdia do Senhor. Por exemplo, se a pessoa é impaciente, ela não vai ser paciente num passe de mágica. Virão situações que a deixarão impaciente, estressada, mas ela, por amor a Jesus, vai ter uma atitude diferente: ‘Vou silenciar’, ‘Vou exibir um belo sorriso’, ‘Vou transformar essa impaciência em caridade’, ‘Vou ser uma pessoa boa e atenciosa’. E assim vai. Ser santo é pura graça e dom de Deus. Contudo, há também a nossa parcela de responsabilidade”.
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