Mundo dos selos

Rebeca S. Venturini

Por Gabriel Lopes

A troca de mensagens frequentes que temos hoje por meio do celular e do computador é algo recente. Antigamente, quando o ser humano ainda não havia desenvolvido essas tecnologias, as mensagens eram faladas ou escritas. Mas imagine se você tivesse que sair de casa e levar uma carta para alguém que mora em outro país toda vez que você quisesse enviar um recado ou uma notícia... Seria impraticável. Daí surgiu o selo postal. Então foi se organizando as empresas de postagem que temos hoje.

O primeiro selo surgiu em 1840, na Inglaterra. O Brasil foi o segundo país a contar com esse recurso em 1843. Ele foi criado com um propósito: tirar a despesa de envio de quem recebe, passando-o para quem envia. Antes dessa ação, muitas dessas cartas voltavam para o remetente por falta de pagamento o que gerava um certo prejuízo e desconforto também.

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Não demorou para que os colecionadores começassem a aparecer e acumular muitos desses adesivinhos. Com a enorme busca por isso, eles ganharam até um nome específico, flatelistas, ou seja, pessoas que colecionam selos e estudam a fundo sobre o tema.

No Brasil, temos registro de um colecionador que tem mais de 1 milhão e quatrocentos mil selos em seu catálogo, o Sílvio Martins, de Sorocaba - SP. A coleção é uma herança que ele recebeu do pai e continua alimentando. Estas relíquias do passado ainda circulam até hoje, mas os antigos chegam a valer milhões de reais.

No dia 1 de agosto, se comemora o Dia Nacional do Selo. Então,  que tal enviar uma cartinha para nós neste mês só para fazer a experiência centenária de escrever algo a mão, colocar num envelope, identificar-se colocando seus dados de remetente, colocar o nome e o endereço do destinatário e ir ao Correio?

Anote aí o endereço:

Revista O Pequeno Mílite

Estrada do Morro Grande, 870 

Bairro dos Finco - Riacho Grande 

São Bernardo do Campo - SP

09831-250

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