Desde criança, Isabel era chamada de Rosa por ser muito bonita. A pequena Rosa era admirada por todos que a conheciam como uma singela flor e o seu rosto era tão belo que se assemelhava a uma singela flor. A sua beleza não era apenas na aparência externa, mas nos gestos e no olhar meigo, que transpareciam o quanto era também linda no seu interior.
Os seus pais chamavam-se Gaspar Flores e Maria de Oliva. Rosa era a décima dos 13 filhos do casal. Eles eram de uma rica família espanhola que vivia no Peru.
Depois de algum tempo, os negócios da família começaram a não dar certo de tal forma que eles perderam tudo o que tinham e ficaram na miséria. Diante dessas dificuldades, mesmo sendo uma criança, Rosa tinha o hábito de ficar muito tempo rezando e meditando sobre Jesus e o seu sacrifício e morte na cruz.
Certa vez, quando já era uma adolescente, enquanto rezava diante de uma imagem da Virgem Maria, Rosa decidiu entregar a sua vida a Jesus Cristo.
Aos 20 anos Rosa ingressou na Ordem Terceira Dominicana e viveu como religiosa em casa e não no convento. Quando vestiu o hábito adotou o nome de Rosa Santa Maria, por causa da sua devoção à mãe de Jesus. Vivendo assim para Deus, Rosa passou a ser procurada pelos mais pobres e sofredores. Ela viveu a sua vida sustentada pela Eucaristia, também com orações e penitências.
Rosa morreu aos 31 anos e muitos milagres aconteceram por sua intercessão. Ela ficou conhecida como Santa Rosa de Lima e foi a primeira santa proclamada na América Latina. O dia 23 de agosto é a data em que ela é venerada.
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