O Frei Sebastião Benito Quaglio (OFMConv.) presidiu a Santa Missa, no Santuário Imaculada Conceição e São Maximiliano Maria Kolbe, em São Bernardo do Campo, em São Paulo, e comentou a Primeira Leitura (Ap 15,1-4) e o Evangelho de hoje (Lc 21,12-19).
Sabemos a história da igreja que foi muito perseguida. Havia muitos conflitos por causa da religião. O importante é que nós tenhamos a certeza que Deus não vai nos abandonar. Hoje o Papa Francisco disse que não podemos ter medo, porque as coisas ruins acontecem, mas nunca podemos duvidar que Deus esteja ao nosso lado e esteja ao nosso favor com o seu amor.
Não devemos ter medo de testemunhar a nossa própria fé e fazê-lo com amor e determinação. Hoje em dia é muito mais fácil as pessoas participarem de várias modalidades de crenças e religiões sem que haja uma censura. Tanto faz a religião, podemos experimentar livremente essa, a outra ou aquela.
E assim vai, sem nenhuma censura. Por isso às vezes perdemos um pouco a nossa identidade de uma fé profunda e radical no seguimento de Jesus. Não somente nos ritos, mas, sobretudo, no testemunho de vida.
Estamos no Tríduo da Medalha Milagrosa, que não se trata de um objeto, um amuleto, mas do seu significado. Nossa Senhora das Graças está a nosso favor, para nos proteger e nos amparar. Ela que quer ser aceita por nós como mãe. Ela nunca nos deixa.
Santa Catarina Labouré viu sair das mãos de Nossa Senhora aqueles raios, que os raios que significam as graças concedidas aos que as pedem. Quanto àqueles círculos de cor marfim que saem das suas mãos, Nossa Senhora explicou a Catarina Labouré, que são as graças que não pedem.
Nunca vamos esgotar o poder de Nossa Senhora em nos ajudar. Então vamos sempre contar com ela e lutar sem medo. Não tenha medo de rezar, não tenha medo de fazer o bem, não importa o que os outros dizem. Vamos fazer o que é certo e teremos sempre a bênção e as graças de Nossa Senhora.
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