Praticamente todos os aplicativos de conversa e mídia como WhatsApp, Spotify e YouTube permitem que os usuários acelerem o áudio ou o vídeo.
Só que isso pode estar afetando a capacidade das pessoas de se concentrar e reter conteúdos.
Acelerar áudios do WhatsApp se tornou comum na rotina dos usuários da plataforma, seja para trabalho, estudos ou vida pessoal. Mas, algo tão corriqueiro tem prejudicado a vida de muitas pessoas, que relatam sintomas de ansiedade e perda de concentração, após o uso desenfreado desse recurso.
Esse comportamento parte do princípio que, ao acelerar o conteúdo de voz, o usuário acredita que ganha tempo para exercer outras atividades da sua rotina.
Segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), o Brasil já é o país com a maior porcentagem de pessoas acometidas com o transtorno de ansiedade do mundo, com 93% da população sofrendo os sintomas da doença, por diversos fatores, entre eles, o excesso de exposição às telas. Por sua vez, 5,8% dos brasileiros foram diagnosticados com depressão, colocando o Brasil em quinto lugar na classificação mundial.
Uma pesquisa do Conselho Nacional de Secretários de Saúde aponta que 31,6 por cento dos jovens, entre 18 e 24 anos, já receberam diagnóstico de ansiedade.
Entre os hábitos que levam para esse quadro de ansiedade estão o uso excessivo de internet e seus recursos, como redes sociais e aceleração da velocidade de áudios e vídeos.
O IN recebe hoje Carmela Silveira, Psicóloga Hospitalar da Santa Casa de São José dos Campos, Pós-Graduada em Medicina Integrativa e saúde integral pelo Instituto Albert Einstein. Este é apenas um dos destaques do Imaculada Notícias desta quinta-feira (21). Acompanhe o Jornal na íntegra!!
Imaculada Notícias - de segunda a sexta-feira às 12h10
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