(At 1,12-14) (Sl Lc 1,46s) (Lc 1,26-38)
Hoje celebramos a memória de Nossa Senhora do Rosário. Na primeira leitura percebemos a importância de celebrarmos essa memória e também o chamamento dos discípulos. Vamos caminhando e acompanhando pessoas que se tornam servos de Jesus, depois discípulos, amigos e por fim entendem que são filhos de Deus.
A caminhada de fé não é uma hierarquia, é uma escalada, a medida da nossa entrega de coração. Todos somos filhos de Deus, Ele nos amou por primeiro. A nós compete corresponder a esse amor. Quanto mais nos entregamos ficamos mais próximos a Ele. Maria era virgem, mas não foi por esse o fato que ela conseguiu manter um contato com o anjo Gabriel.
O que a fez ser especial foi a sua grande proximidade com Deus, a entrega do seu coração, que se voltava inteiramente a Deus. Meditando sobre o salmo de hoje, o Magnificat, podemos nos perguntar: Será que realmente eu abro o meu coração para a graça de Deus? Ou eu espero um Deus milagroso, curandeiro, que está a minha disposição para atender os meus pedidos? Será que eu abro realmente o meu coração para a graça de Deus?
Na festa de Nossa Senhora do Rosário lembramos algo muito importante que é a gratidão. Devemos saber agradecer a Deus por tantos benefícios e graças que recebemos. Peçamos pelas situações que nos faltam forças e compreensão. Que Deus nos conceda a luz, a força e a compreensão e que Nossa Senhora, a Virgem do Rosário, essa devoção tão bonita que nós carregamos, para que possamos ter nessa santa Mãe, o nosso auxílio, proteção e consolo.
Amém.
Transcrição Marta Romero
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