No canto do Magnificat a virgem Maria diz à Isabel: “Encheu de bens os famintos e despediu de mãos vazias os ricos”. São João Paulo 2 diz que “estas palavras são ao mesmo tempo um louvor a Deus Pai e apelo que cada um de nós pode acolher no coração e meditar neste tempo da quaresma. Tempo de conversão, tempo da Verdade que nos tornará livres, porque não podemos enganar aquele que sonda os corações e as mentes”. São Paulo 6º nos questiona: “Perante Deus de que nos podemos orgulhar? Que riquezas ou talentos nos poderiam dar qualquer superioridade? Maria ensina-nos que as riquezas que não passam vêm de Deus; devemos desejá-las, ter fome delas, abandonar tudo que é passageiro para receber estes bens e em abundância. Convertamo-nos, abandonemos o velho fermento do orgulho e tudo o que leva à injustiça, ao desprezo, à ânsia de possuir com egoísmo dinheiro e poder. Se nos reconhecermos pobres diante de Deus teremos um coração de pobre, olhos e mãos de pobre para partilhar as riquezas das quais Deus nos concederá. Entreguemo-nos a Maria e por ela seremos guiados à Páscoa com uma alma de pobre, faminta de Deus, e com as mãos cheias de dons de Deus para distribuir aos que têm necessidade deles. Amém!
Renove diariamente sua Consagração a Nossa Senhora:
Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria! Eu renovo hoje e sempre, a consagração de todo o meu ser para que disponhais de mim para o bem de todos. Somente peço, que eu possa, minha Rainha e Mãe da Igreja, cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino de vosso Filho Jesus, no mundo. Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós, especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.
Intenção da MI para o mês de março:
“Para que todos aqueles que há algum tempo não se beneficiam do sacramento da Reconciliação possam optar, no Ano Jubilar de 2025, por experimentar a alegria de se colocar nas mãos da misericórdia de Deus”.
“Procura conservar pura a consciência; esteja atento para não cair, mas se cair, não demore em levantar-se”. (SMK 1334)