O relacionamento, a intimidade do cristão católico com Maria é essencialmente de filho. São João Paulo 2º lembra-nos que a filiação-maternidade “determina sempre uma relação única e irrepetível entre duas pessoas: da mãe com o filho e do filho com a mãe”. E o centro deste vínculo é o amor. Um cristão que vive de fé sabe que Maria o ama e o auxilia com carinho da Mãe que o recebeu como filho na cruz, por vontade de Jesus. Juntamente com esse afeto de Mãe e filho brota uma profunda confiança, levando São Bernardo afirmar: “Nunca se ouviu dizer que algum daqueles que tivesse recorrido à sua proteção, a sua assistência e ao socorro, fosse por Ela desamparado”. Por isso, se a devoção a Maria não estivesse fundamentada nos alicerces da fé, doutrina e caridade, poderia deslizar para os declives do egoísmo. “Se procurarmos Maria, encontraremos Jesus”, diz São Josemaria Escrivá. E se Maria nos leva a Jesus, nos aproxima também dos nossos irmãos, que são irmãos de seu Filho e filhos Dela. Intensifiquemos nossa entrega total como propriedade dela, recordando que foi Deus quem nos deu Maria: não temos o direito de rejeitá-la, antes pelo contrário, devemos recorrer a Ela com amor, imitá-la em suas virtudes e com a alegria de filhos. Amém!
Renove diariamente sua Consagração a Nossa Senhora:
Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria! Eu renovo hoje e sempre, a consagração de todo o meu ser para que disponhais de mim para o bem de todos. Somente peço, que eu possa, minha Rainha e Mãe da Igreja, cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino do vosso Filho Jesus, no mundo. Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós, especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.
Intenção da MI para o mês de janeiro:
Para que no jubileu do ano 2025 as nossas almas se tornem sempre mais belas.
“A oração é a expressão de uma alma bela” (SK 1208).