Nesta quinta-feira santa, inicio do tríduo Pascal, a Igreja Católica celebra a instituição da Eucaristia e do Sacerdócio. Na última ceia Jesus tomou o pão, benzeu-o, partiu-o e deu aos seus discípulos dizendo: “Tomai e comei, isto é meu corpo”. Pegou o cálice, rendeu graças e deu-lhes, dizendo: “Bebei dele, porque isto é meu sangue, o sangue da Nova Aliança derramado por muitos em remissão dos pecados. Fazei isto em memória de mim!” São João Paulo 2º afirmou que com sua vida “Maria é a Mulher eucarística”. Ela, recordando o mandato de Jesus ‘fazei isso em memória de mim’, nos diz ‘fazei o que ele vos disser!’ Maria acreditou por primeiro no mistério do Corpo e Sangue de Cristo e nos abre para a contemplação, recordando-nos que devemos levar Cristo na vida no sacrário do coração, lavando os pés uns dos outros. Maria nos recorda que temos que manifestar Cristo por nosso modo de viver e como Ela por seus olhos e voz, seu falar e escutar, seu amar e servir. Maria nos quer unidos a Cristo na Eucaristia. Confiemos-nos a Maria, pois ninguém mais do que Ela sabe sobre o corpo e sangue de Jesus: seu ventre foi seu berço; Ela lhe deu seu sangue para que Deus viesse a nós. Ninguém vê Jesus como Ela, ama como Ela e ensina para a Igreja como Ela. Amém!
Renove diariamente sua Consagração a Nossa Senhora:
Virgem Imaculada! Minha Mãe Maria! Eu renovo hoje e sempre, a consagração de todo o meu ser para que disponhais de mim para o bem de todos. Somente peço, que eu possa, minha Rainha e Mãe da Igreja, cooperar fielmente com a vossa missão de construir o Reino de vosso Filho Jesus, no mundo. Para isso, vos ofereço minhas orações, sacrifícios e ações.
Ó Maria concebida sem pecado, rogai por nós que recorremos a vós e por todos quantos não recorrem a vós, especialmente pelos inimigos da Santa Igreja e por todos quantos são a vós recomendados.
Intenção da MI para o mês de abril:
Para que os enfermos e sofredores nunca tenham dúvida sobre o poder da oração confiante à Imaculada.
«Dirigi-te frequentemente à Imaculada nas dificuldades, nas tentações e em qualquer necessidade». (SMK 1366)